Pesquisar
Close this search box.

Você está pronto para o mercado 4.0?

A nova fase da gestão e da cultura jurídicas carrega novos desafios para todos nós. Saiba como enfrentá-los
Publicado em
Entrepreneur using digital tablet
Imagem: Freepik

A indústria 4.0 causou inovações em várias áreas, aliando a tecnologia ao que já existia para melhorar e agilizar processos, bem como para aumentar a qualidade dos produtos e serviços oferecidos ao público. Isso é especialmente benéfico ao profissional do direito que souber se adequar.

O que é a Cultura Jurídica 4.0?
A versão 4.0 das carreiras jurídicas derivou da 4a Revolução Industrial, movida, desta vez, pela tecnologia: Internet das Coisas (IoT), rede 5G, Web 3.0 etc. Essa Revolução surgiu para os profissionais de Direito, autônomos ou não, por meio de softwares e sistemas que diminuem o tempo gasto com burocracias e permitem que o advogado use o seu tempo para fazer o que tem de mais humano: lidar com os outros, orientar, aconselhar e cuidar dos clientes,

Mais ainda: a nova forma de gestão inclui também diversas melhorias na organização, com Legal Ops e Lawtechs focadas justamente no uso da tecnologia como facilitadora do trabalho do profissional de direito. Em paralelo, surgem desafios que criam, inclusive, a necessidade de novas funções para os advogados, como DPO, analista de dados e jurimetria etc.

A cultura jurídica 4.0 é, então, a forma encontrada para aliar de vez o Direito à tecnologia, principalmente com a implementação de softwares que facilitam a vida dos advogados, mas não só isso.

Para que se especializar nessa área?
Esse não é mais o futuro, mas o presente de profissionais do direito em operação. Pode perceber no seu trabalho: as provas já são digitais, assim como os processos. Assinaturas digitais já acabaram com a necessidade de que cada interessado no processo tenha que ir ao Fórum assinar papéis. Poder encontrar e ser encontrado pelos clientes na internet e até entender que o melhor caminho, quase sempre, é a resolução de conflitos sem chegar ao litígio. Todas essas são características do novo tipo de gestão.

Entender isso rápido e buscar se atualizar é imprescindível, então, para o profissional do direito que não quer ficar deslocado do mercado em pouco tempo ou para quem quer aproveitar as novas oportunidades do mercado jurídico 4.0.

E as vantagens não são apenas essas
Investir no Direito 4.0 traz vantagens não só individuais, mas para todo o processo jurídico. Com a digitalização desse trabalho, tornam-se possíveis os smart contracts, que acarretam:

Economia de recursos, principalmente financeiros e de tempo;
Mais agilidade nos processos, com uma maior eficiência em todas as ações;
Assertividade nas ações, que poderão ser tomadas com base em dados e na Jurimetria CRIAR HYPERLINK PARA O ARTIGO QUE FALA SOBRE ELA (estatística aplicada aos processos);
Maior espaço para inovação nos escritórios e departamentos jurídicos, de onde podem surgir ainda mais soluções.

Mas como se adaptar a isso?
A nova fase do Direito é focada, principalmente, em produtividade. Por isso mesmo, é importante focar no desenvolvimento de algumas qualidades que te ajudem a entrar de vez neste mercado. As principais delas são:

Desenvolver a capacidade de resolver problemas de forma lógica. Com os dados organizados pela jurimetria e um processo claro a seguir, é importante que o advogado saiba olhar para os dados e tirar deles uma conclusão, uma solução que ajude a empresa a evoluir;
Melhorar a comunicação. Além da tecnologia, o Direito 4.0 envolve uma linguagem mais clara, fora do “juridiquês” praticado até então. Desenvolver uma comunicação facilmente inteligível faz parte da inovação.
Tornar-se assertivo. A conclusão lógica que se chega com as duas qualidades anteriores é a assertividade. Desenvolva isso!

COMPARTILHAR
VEJA TAMBÉM
Imagem: Pixabay

Inovação na Tomada de Decisão

Imagem: Pixabay

O Impacto do DJE na Modernização do Sistema Judiciário Brasileiro

computer-4484282_1280

Uso de sistemas low/no code para gerenciamento de rotinas jurídicas

Imagem: Pixabay

Evolução da criatividade - da teoria para a prática

artigo obs

Ausência da parte Autora e do Preposto nas Audiências Judiciais Cíveis e Juizados Especiais. Quais as diferenças e quais as consequências?

Imagem: Pixabay

Advogados contra a Tecnologia: as máquinas irão substituir os advogados?

interface-3614766_1280

Desenvolvimento responsável da IA com a nova norma ISO/IEC 42001.

laptop-5673901_1280

DJe ou Painel de Intimações? Como acompanhar as intimações e não perder prazos!

EMPRESAS ALIADAS E MANTENEDORAS

Receba nossa Newsletter

Nossas novidades direto em sua caixa de entrada.