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Órgão regulador financeiro do Japão pode aprovar ETF de Bitcoin

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Logo of Bitcoin is seen on an advertisement of an electronic shop in Tokyo
A logo of Bitcoin is seen on an advertisement of an electronic shop in Tokyo, Japan September 5, 2017. REUTERS/Kim Kyung-Hoon

A Agência de Serviços Financeiros do Japão (FSA, na sigla em inglês) está aparentemente aberta à aprovação de fundos negociados em bolsa (ETFs) baseados em criptoativos, conforme mostra o artigo publicado pela Coindesk.

Um relatório da Bloomberg nesta segunda-feira, 07 de janeiro, citando uma pessoa “familiarizada com o assunto”, disse que a FSA está atualmente verificando o interesse institucional em ETFs baseados em criptomoedas e podem, em última instância, dar-lhes prosseguimento.

O governo do Partido Liberal Democrata do governo do Japão apresentará um projeto de lei até março de 2019, que poderia incluir tal mudança através de emendas às regras financeiras existentes. O projeto, que também traria mais supervisão auto-reguladora da indústria e classificaria muitos títulos de ICOs como valores mobiliários, poderia entrar em lei até 2020, indicou o relatório.

No entanto, a Bloomberg acrescentou que a FSA agora abandonou os planos de incluir a aprovação para a negociação de derivativos de criptoativos nas bolsas financeiras devido a preocupações de que os produtos levariam principalmente à especulação.

O aumento da fiscalização do ecossistema de criptomoedas no Japão segue-se à uma grande invasão na exchange Coincheck em janeiro, que viu cerca de US$533 milhões em criptomoedas roubadas.

Os ETFs de criptoativos são vistos por muitos observadores do mercado como um meio de trazer capital institucional para o setor, embora nem todos estejam interessados na ideia.

Nos EUA, vários participantes planejam lançar tais produtos, embora a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC, na sigla em inglês) ainda não tenha aprovado nenhum deles. Em agosto, a agência rejeitou nove pedidos de ETFs de Bitcoin “para evitar atos e práticas fraudulentas e manipuladoras”, e em dezembro adiou a decisão sobre um produto da VanEck / SolidX até fevereiro.

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