A AB2L iniciou suas atividades em 2017 e, desde então, escreve os capítulos de uma história que tem muito para contar sobre o ecossistema de tecnologia jurídica.
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Os robôs e sistemas de inteligência artificial estão em fase de teste no Judiciário brasileiro. Trata-se de uma tentativa de reverter uma realidade de 80 milhões de processos em trâmite — e o número continua a crescer.
Hoje, pelo menos 13 tribunais em todo o país, incluindo o Supremo Tribunal Federal (STF), já utilizam algum tipo de robô ou inteligência artificial. Tais tecnologias são responsáveis por tarefas repetitivas ou mesmo para sugestão de sentenças e indicação de jurisprudência.
Um outro exemplo da aplicação da tecnologia no Judiciário ocorre no Rio Grande do Norte. Uma família formada por Poti, Jerimun e Clara surgiu de uma parceria entre a Universidade Federal do Estado e o Tribunal de Justiça. O robô Poti já trabalha a pelo vapor e os outros dois estão em fase de teste.
O Poti promove automaticamente a penhora online de valores em contas bancárias de devedores. De acordo com a juíza Keity Saboya, enquanto um servidor executava no máximo 300 ordens de bloqueio ao mês, o Poti precisa de 35 segundos para concluir a tarefa.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) quer disponibilizar a experiência do Rio Grande do Norte para todos os tribunais do país.
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