Pesquisar
Close this search box.

Justiça aposta em tecnologia para reduzir volume de ações

Publicado em
inteligencia-artificial-pixabay
Alguns tribunais do país estão utilizando robôs para tentar diminuir o acervo de ações judiciais. É o caso do Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Pernambuco e Rondônia.Em Pernambuco, por exemplo, os magistrados estão contando com a ajuda de Elis, um sistema de inteligência artificial que vem colaborando para agilizar os julgamentos de cobranças de tributos.

Os robôs e sistemas de inteligência artificial estão em fase de teste no Judiciário brasileiro. Trata-se de uma tentativa de reverter uma realidade de 80 milhões de processos em trâmite — e o número continua a crescer.

Hoje, pelo menos 13 tribunais em todo o país, incluindo o Supremo Tribunal Federal (STF), já utilizam algum tipo de robô ou inteligência artificial. Tais tecnologias são responsáveis por tarefas repetitivas ou mesmo para sugestão de sentenças e indicação de jurisprudência.

Um outro exemplo da aplicação da tecnologia no Judiciário ocorre no Rio Grande do Norte. Uma família formada por Poti, Jerimun e Clara surgiu de uma parceria entre a Universidade Federal do Estado e o Tribunal de Justiça. O robô Poti já trabalha a pelo vapor e os outros dois estão em fase de teste.

O Poti promove automaticamente a penhora online de valores em contas bancárias de devedores. De acordo com a juíza Keity Saboya, enquanto um servidor executava no máximo 300 ordens de bloqueio ao mês, o Poti precisa de 35 segundos para concluir a tarefa.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) quer disponibilizar a experiência do Rio Grande do Norte para todos os tribunais do país.

Fonte: http://opiniaoenoticia.com.br/vida/tecnologia/justica-aposta-em-tecnologia-para-reduzir-volume-de-acoes/

COMPARTILHAR
VEJA TAMBÉM
SITE
#38 12/24 Última Reunião de DepJur de 2024: Metodologias Ágeis e Planejamento para 2025 Nossa última reunião de
Imagem de Pete Linforth por Pixabay
Resolução conjunta estabelece novas normas que se aplicam a investimentos no mercado financeiro e de valores mobiliários
Direito e tecnologia (the-lightwriter/Getty Images)
Tecnologia não vai acabar com os cartórios, mas pode transformá-los profundamente; entenda.
4146-4-3-2
Nícolas Fabeni, CEO da StartLaw, explica como soluções jurídicas automatizadas e baseadas em IA permitem às PMEs acelerarem seus negócios de forma prática e acessível.
EMPRESAS ALIADAS E MANTENEDORAS

Receba nossa Newsletter

Nossas novidades direto em sua caixa de entrada.