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Texto original publicado pelo UOL
A Alphabet, empresa matriz do Google, anunciou ontem que dará um bônus adicional para todos os seus funcionários globalmente, já que a gigante de tecnologia adiou o plano de voltar ao trabalho presencial nos escritórios por causa da variante ômicron do coronavírus.
O Google irá dar para todos os empregados, incluindo terceirizados e estagiários, um bônus de US$ 1,6 mil (aproximadamente R$ 9 mil) ou o valor equivalente na moeda local de cada país neste mês, afirmou um porta-voz da empresa para a Reuters.
O benefício, de pagamento único, será adicional ao subsídio já dado para quem está de home office e ao “bônus de bem-estar” pagos pela empresa. O objetivo é dar mais um suporte financeiro para os funcionários durante a pandemia do coronavírus, disse o porta-voz à agência de notícias, sem detalhar o valor total que a empresa reservou para o bônus extra.
Em março, uma pesquisa interna do Google revelou uma queda no bem-estar dos funcionários ao longo de 2020 e, desde então, a companhia anunciou uma série de benefícios, incluindo o “bônus de bem-estar” no valor de US$ 500 (cerca de R$ 2,8 mil).
Na semana passada, o Google adiou por tempo indeterminado os planos de retomar o trabalho presencial em meio ao temor do avanço da ômicron pelo mundo e a resistência de funcionários à obrigatoriedade da vacina contra covid-19 na empresa.
A previsão anterior era de que em 10 de janeiro os funcionários do Google retornassem aos escritórios.
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