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Nesta terça-feira, 13, o Supremo Tribunal Federal (STF) anunciou seu novo perfil oficial no TikTok, rede social de vídeos curtos com cerca de 1,9 bilhão de usuários ativos mensalmente. A plataforma é a nova aposta do STF para “ampliar os canais de comunicação com a sociedade e aproximar novos públicos do dia a dia da Corte”. “A ideia é que a conta institucional divulgue informações acerca de decisões da Corte e do funcionamento do Judiciário de forma criativa e acessível”, disse o STF.
De acordo com nota, a novidade faz parte das diretrizes da gestão do presidente, ministro Luiz Fux, que quer tornar a Corte Constitucional “100% digital”. Em 2020, a Corte brasileira criou contas no Facebook e no Instagram, que possuem atualmente 86 mil e 10 mil seguidores, respectivamente. Já o YouTube, com quase 400 mil inscritos, e o Twitter, com 2 milhões de seguidores, existem desde 2009.
O atrativo do TikTok é seu potencial de alcance e viralização. Só entre fevereiro de 2019 e 2020, o número de instalações do app cresceu 992% entre usuários brasileiros e, apesar de ser interpretado como um aplicativo “só para dancinhas”, ele conta com conteúdos nas mais diversas áreas, como educação, política, saúde, arte e humor.
Por enquanto, a conta do STF já conta com três vídeos que dialogam bem com o restante do conteúdo da plataforma. Com o uso de sons e memes atraentes, a Corte brasileira noticiou sobre fake news da CPI da Covid, fez uma tour pelo Supremo e criou um vídeo na qual a Monalisa e a Moça com Brinco de Pérola dão boas-vindas à escultura A Justiça, localizada em frente ao Supremo.
Texto original de Laura Pancini publicado pela Exame
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