A AB2L iniciou suas atividades em 2017 e, desde então, escreve os capítulos de uma história que tem muito para contar sobre o ecossistema de tecnologia jurídica.
Conheça nossas associadas.
Programas para educar o mercado, fomentar o ecossistema e participar ativamente do processo de regulamentação brasileiro entre direito e tecnologia.
Capítulos regionais/locais exclusivos para associados e grupos abertos ao público em geral.
Mais de 300 horas de conteúdo educacional focado no ecossistema jurídico e tecnológico.
Exclusivo para associados.
Muito se fala sobre o sério problema da empregabilidade no país. Segundo a pesquisa PNAD Contínua, a taxa de desemprego em 2022 foi de 9,3%. Fechamos o ano com cerca de 9 milhões de pessoas desempregadas. E os próximos meses seguem incertos.
Diante deste cenário, os especialistas em estratégia de carreira acreditam que, quem busca um emprego ou uma recolocação, precisará ser resiliente e se requalificar continuamente. É fundamental adquirir as habilidades técnicas e comportamentais (as chamadas soft skills] que o mercado procura.
“Estudos mostram basicamente que, de agora em diante, mais valem habilidades do que uma cabeça cheia de informações. Com criatividade, inovação, liderança, gestão emocional, colaboração, comunicação, pensamento crítico (dentre tantas outras que provavelmente boa parte dos leitores já devem saber), podemos operar qualquer tipo de informação e navegar em quaisquer mares, sejam eles os mais turbulentos.” (https://ofuturodascoisas.com/conteudos/)
São competências cognitivas complexas que se tornaram essenciais para que os profissionais sobreviverem no mercado de trabalho.
O “Relatório do futuro do trabalho” (2020) do Fórum Econômico Mundial (FEM) aponta que 55,4% das empresas entrevistadas disseram que há dificuldade em encontrar as devidas competências nos profissionais em seus respectivos mercados. O relatório entrevistou 291 empresas ao redor do mundo que, juntas, representam cerca de 7,7 milhões de funcionários.
Abaixo as habilidades que estarão em alta até 2025, segundo o relatório do FEM:
1. Pensamento analítico e inovação
2. Aprendizagem ativa e estratégias de aprendizado
3. Resolução de problemas
4. Pensamento crítico
5. Criatividade
6. Liderança
7. Uso, monitoramento e controle de tecnologias
8. Programação
9. Resiliência, tolerância ao estresse e flexibilidade
10. Raciocínio lógico
11. Inteligência emocional
12. Experiência do usuário
13. Ser orientado a servir o cliente (foco no cliente)
14. Análise e avaliação de sistemas 15. Persuasão e negociação
15. Persuasão e negociação
Com base nessa lista, podemos concluir que as habilidades exigidas estão relacionadas diretamente às atividades criativas, inovadora e de relacionamento. Sendo assim, quem fará as atividades repetitivas, as famosas atividades “copia e cola”?
SERÃO OS ROBÔS!
Em um curto espaço de tempo cada colaborador terá o seu assistente virtual para executar as tarefas repetitivas que estão sob sua responsabilidade.
Delegar ao robô as atividades que tomam muito tempo e que não agregam o aprendizado das habilidades destacadas acima é um passo importante. Quando o robô executa em poucos minutos as tarefas repetitivas e volumosas e as entrega sem erros para que o colaborador faça a análise e os ajustes finais é a combinação perfeita para obtenção de resultados incríveis tanto para o profissional, quanto para a empresa.
É importante desmistificar a função do robô como um substituto do humano porque ao conviver com seus robôs assistentes, os profissionais se liberam do trabalho repetitivo e chato para se dedicar ao trabalho criativo, analítico. É a empresa oferecendo as condições adequadas para o desenvolvimento das softs skills dos seus colaboradores.
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