A AB2L iniciou suas atividades em 2017 e, desde então, escreve os capítulos de uma história que tem muito para contar sobre o ecossistema de tecnologia jurídica.
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Muitas pessoas têm me questionado como a tecnologia está impactando a advocacia.
Pois bem, eu tenho dito que a tecnologia alterou ou pelo menos deveria ter alterado a rotina dos escritórios de advocacia!
Desde softwares de gestão de processos, capturas automáticas de publicações, gerenciamento de extensão de documentos e imagens, protocolos eletrônicos, certificação digital e inúmeras outras inovações tem se tornado cada vez mais presentes no cotidiano jurídico.
Sim, os temidos e-mails que de certo modo importunavam a qualquer hora e de qualquer local já são coisa do passado.
Inclusive, alguns websites já possuem integrações que possibilitam acesso do cliente a informações processuais, pareceres, artigos, entre outros temas personalizados aos problemas de cada qual.
Temas como a estatística aplicada ao direito, a tal Jurimetria, sendo utilizada em conjunto com softwares jurídicos num modelo capaz de prever resultados estão cada vez mais presentes no cotidiano das decisões estratégicas de condução de processos e teses.
Aliás, a tecnologia altera não somente a realidade dos escritórios, mas também o perfil dos profissionais envolvidos, sejam eles advogados, assistentes jurídicos, bacharéis ou mesmo os membros da área administrativa.
Sendo assim, a necessidade de possuir um perfil dinâmico, com capacidade de analisar relatórios gerenciais e dashboards atualizados instantaneamente além da possibilidade de tomadas de decisões mais coerentes e menos intuitivas exigem desta nova geração um perfil ainda mais multidisciplinar e diferenciado.
Evidente, portanto, que a tecnologia é um meio e não um fim. É uma realidade que veio para ficar e organizar, inclusive, transformando dados em informações relevantes, eliminando trabalhos repetitivos e agregando mais inteligência na atuação jurídica.
Por: Rafael Barioni
Comissão de Direito Digital, Internet e Tecnologia Jurídica da OAB – Ribeirão Preto
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