A AB2L iniciou suas atividades em 2017 e, desde então, escreve os capítulos de uma história que tem muito para contar sobre o ecossistema de tecnologia jurídica.
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Programas para educar o mercado, fomentar o ecossistema e participar ativamente do processo de regulamentação brasileiro entre direito e tecnologia.
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A tecnologia para muitos ainda é um tabu. Para outros é grego. Para outros, ainda algo que sequer passa pela cabeça de chegar perto.
As questões mais frequentes para que pensem assim é não terem sidos ensinados na tecnologia quando mais jovens, ter tido traumas em que a tecnologia lhes subtraiu posições de trabalho, tecnologia seria muito complexa e por aí vai.
Em fato, o conhecimento sobre tecnologia está difundido, contudo, para alguns ainda não chegou esta informação.
A tecnologia tem sido ao longo dos anos um auxiliar forte em todos os ramos de atuação profissional. Através da tecnologia, podemos curar mais, fazer mais trabalhos em menor tempo, gerir mais informação, etc. O grande problema disto tudo é que quanto mais evoluímos em tecnologia, mais temos que aprender.
Daí o porque de duas premissas básicas:
1. O que a tecnologia pode/faz por mim?
2. Como penso acerca do que aprendi ontem.
As duas premissas que coloco são fundamentais para compreender a evolução que estamos vivenciando.
O que a tecnologia faz/pode fazer por mim? – Pergunto eu. Pode fazer muito, se você deixar que isto ocorra.
Como assim?
Primeiro lugar temos que perceber que a tecnologia é um meio e não um fim. A não ser que você seja programador, você utiliza a tecnologia como uma ferramenta e não com um objetivo final.
Exemplo prático: Você lança em um sistema de gerenciamento do escritório várias informações sobre processos, andamento atual, faz upload das petições ao sistema, etc. Se você pensar que este lançamento é o objetivo, realmente a tecnologia será um fardo, será chata, será incompreensível da sua utilidade. Neste exemplo, você deve compreender que o objetivo dos lançamentos não são o sistema em si, mas o cliente. É para o cliente que emitimos relatórios, buscamos a informação e podemos integrar todo escritório como um só, demonstrando toda organização e gerando satisfação ao cliente.
Não pense pequeno em tecnologia. Observe que o mais importante continua e sempre será as pessoas, o cliente, a sociedade. A tecnologia é somente um meio de auxiliar este objetivo.
Igualmente é fundamental pensar em como você está pensando no que aprendeu ontem.
Como assim?
Se você está aprendendo algo e pensa que tudo que aprendeu é o suficiente para o resto da vida, você está indo contra o mundo de hoje.
Não apenas a tecnologia, mas o mundo como um todo exige que estejamos em constante aprendizado, nos reciclando diariamente. Hoje podemos fazer um pão batendo os ingredientes na mão, usando uma batedeira ou ainda colocando os ingredientes numa máquina, que faz tudo sozinho. Se você continua fazendo a mão, pode levar mais tempo, e tempo, hoje, é muito mais que dinheiro, é vida.
Se deixar uma máquina fazer o pão, posso assistir TV, ficar no computador, namorar, etc, enquanto o pão fica pronto sozinho. Não tem o gostinho de pão de mãe, mas também é gostoso.
Se usarmos a tecnologia com desprendimento, com razão e objetividade, querendo o objetivo final e não a tecnologia em si, ela pode e é muito útil para uma vida com mais qualidade de vida.
Racionalize a tecnologia no seu dia a dia. Você terá mais tempo e será muito mais feliz com seus reais objetivos de vida!
Por Gustavo Rocha
Fonte: https://www.aurum.com.br/blog/o-que-a-tecnologia-faz-por-voce/
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