A AB2L iniciou suas atividades em 2017 e, desde então, escreve os capítulos de uma história que tem muito para contar sobre o ecossistema de tecnologia jurídica.
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Programas para educar o mercado, fomentar o ecossistema e participar ativamente do processo de regulamentação brasileiro entre direito e tecnologia.
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Mais de 300 horas de conteúdo educacional focado no ecossistema jurídico e tecnológico.
Exclusivo para associados.
Publicação original, Diário do Comércio
A forma como as transações financeiras são realizadas está em constante evolução, e a mais recente inovação nesse campo é a implementação da biometria facial como uma forma de pagamento de compras.
Essa tecnologia promete trazer maior conveniência e segurança para os consumidores, mas também levanta preocupações em relação à privacidade e ao uso indevido de dados biométricos. O presidente da Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs (AB2L), Daniel Marques, explica que a biometria facial é uma das últimas fronteiras da humanidade quando se trata da captura de dados dos seres humanos.
Aline Valente, Co CEO da Future Law, esclarece que existe a possibilidade de tentativas de falsificação da biometria facial por meio de técnicas avançadas, como impressões 3D ou imagens em alta resolução ou de acesso não autorizado, caso ocorra uma violação de segurança nos sistemas de inteligência artificial ou nos bancos de dados biométricos.
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