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Texto original publicado pela BuscaJuris
Tornar-se um(a) advogado(a) pode ser uma tarefa desafiadora, mas também empolgante.
É uma profissão de prestígio, mas também é necessário um grande esforço com longas horas de trabalho, alto estresse, sem mencionar, nos atendimentos aos clientes, horas de estudos e o gerenciamento do escritório.
Como advogado e advogada, você sabe que precisa desenvolver bem os seus conhecimentos técnicos, principalmente, sobre a sua área de atuação.
Porém, os profissionais que geralmente se destacam na advocacia precisam de algumas habilidades adicionais.
O seu sucesso também depende das suas capacidades em se comunicar claramente, gerenciar seu tempo, lidar com problemas e desafios, negociar e até liderar. E é aqui que entram as soft skills.
As soft skills são habilidades que estão mais relacionadas com o caráter, personalidade e habilidades interpessoais, do que com os conhecimentos adquiridos durante a Faculdade de Direito.
Do ponto de vista técnico, certificações, títulos e experiências anteriores podem causar uma boa primeira impressão; no entanto, suas soft skills serão a chave para uma carreira próspera.
Em um mercado altamente competitivo a melhor jogada de um advogado que quer ser bem sucedido e que está em busca de crescimento, é aprimorar suas soft skills para se manter no topo do jogo.
Por isso, neste artigo, você vai aprender o que são soft skills, porque elas são importantes e quais são as principais para os advogados.
Então, vamos lá!
O termo “soft skills” não possui uma definição clara e única.
Ao pé da letra no português, sua tradução seria “habilidades suaves”, mas, na verdade, elas são usadas para se referir, normalmente, as nossas habilidades interpessoais.
Em sentido mais amplo, podemos dizer que elas se referem a um conjunto de habilidades comportamentais.
Ou seja, são habilidades que definem como você se relaciona e se comunica com as outras pessoas, como resolve e lida com problemas, como gerencia seu trabalho e outros aspectos que fazem parte da sua personalidade.
São capacidades difíceis de mensurar e de colocar no currículo, já que podem ser relativas e perceptíveis ou não, de acordo com cada situação e com as pessoas com a qual nos relacionamos.
As soft skills cada vez mais serão um diferencial no mercado jurídico, já que é notável que as empresas, escritórios de advocacia e os próprios clientes estão priorizando relações mais humanizadas.
As profissões, sobretudo, na advocacia, que exige conexões entre indivíduos, um ambiente profissional saudável e gerenciável, profissionais criativos e resilientes em relação às inovações da advocacia, serão os mais afetados.
Prova disso é esta frase popular: as pessoas são contratadas por suas habilidades técnicas (hard skills), porém, a maior parte das demissões são causadas por fatores comportamentais, ou seja, por falta de soft skills bem desenvolvidas.
Abaixo estão alguns exemplos que revelam a importância das soft skills na advocacia:
Crescimento de carreira e diferencial competitivo: Todos os advogados estão sempre à procura de aumentar o seu conhecimento jurídico – olhando sempre na mesma direção – mas são as soft skills que farão com que eles estejam abertos às mudanças e a um mindset de crescimento. Pensa assim: você pode ter um excelente conhecimento técnico e produzir bons conteúdos jurídicos na internet, mas se você não souber comunicar os seus diferenciais, ou seja, repassá-los para o cliente e potencial cliente, você dificilmente será contratado ou indicado para outras pessoas.
Os clientes exigem soft skills: A capacidade de se comunicar com o cliente de forma clara e com empatia é muito importante, já que a interação com as pessoas faz parte da advocacia. Seja para ouvir os problemas dos seus clientes, fornecer assistência ou ganhar um caso, as soft skills influenciam na entrega de um serviço útil e efetivo.
As soft skills são fatores decisivos nas decisões de contratação: Os escritórios estão cada vez mais preocupados em contratar profissionais, que além do conhecimento jurídico, apresentam habilidades de comunicação e trabalho em equipe, pensamento criativo e facilidade de resolução de problemas, além de muitos outros atributos. É só pensar na seguinte questão: você gostaria de trabalhar em um escritório e ser liderado por alguém que sabe se comunicar ou por uma pessoa autoritária e fechada ao diálogo? Nesse caso, a recíproca também é verdadeira.
O futuro dos escritórios de advocacia depende de soft skills: Com o avanço da inteligência artificial, a maior parte dos trabalhos mecânicos podem ser substituídos por softwares e outros dispositivos, de modo que as habilidades comportamentais terão mais relevância do que nunca.
Ao contrário das soft skills, as hard skills descrevem a capacidade técnica de uma pessoa para executar um trabalho.
Ou seja, são as habilidades que adquirimos através do aprendizado tradicional que são a base das profissões.
Nesse caso, elas podem ser qualificadas e quantificadas, já que se referem aos conhecimentos que aprendemos durante a Graduação de Direito, na pós-graduação, nos cursos de especialização ou no dia a dia do trabalho.
Saber redigir uma petição inicial, analisar processos e realizar audiências são, em suma, hard skills.
Na prática, as hard skills são inquestionáveis, considerando que elas são essenciais para executar as atividades e demandas jurídicas.
Contudo, você pode ser o melhor advogado, ter um conhecimento avançado sobre a sua área de atuação, mas quando se trata de soft skills, elas são igualmente importantes para que você execute com maestria as suas hard skills.
Portanto, manter o constante equilíbrio entre desenvolver suas hard skills e soft skills, vai torná-lo um profissional melhor.
Há inúmeras soft skills que podemos desenvolver, mas nós criamos uma lista com as principais habilidades que todo advogado e advogada deve aprender e melhorar ao longo da sua carreira. São elas:
Essa é a soft skill mais conhecida! E não é à toa, porque ela nos ajuda a lidar com todos os aspectos da nossa vida, tanto no âmbito pessoal quanto no profissional, em situações boas ou ruins.
A inteligência emocional está relacionada com a capacidade de entender a si, ou seja, reconhecer, gerenciar e avaliar as nossas emoções, mas também as emoções dos outros, para tomar decisões mais conscientes.
Ela nos ajuda a controlar nossas emoções, para que pequenos problemas e desafios diários, não interfiram na performance do nosso trabalho e no modo como lidamos com as pessoas.
Essa habilidade se torna ainda mais essencial, considerando que há milhões de advogados no Brasil e há mudanças acontecendo no Direito o tempo inteiro.
Para lidar com isso, é preciso controlar as emoções e não se colocar na posição de vítima.
Portanto, tomar decisões baseadas apenas no que você está sentindo no momento pode levá-lo a atitudes imaturas, imorais e inconscientes – e acreditamos que não é isso que você quer, não é?
Geralmente, essa habilidade se resume há 5 categorias:
Em sua obra, O Óbvio que Ignoramos, Jacob Petry afirma:
“A busca pelo autoconhecimento revela nossa essência e nos fornece o fundamento, a base da qual extraímos o conjunto de características que nos habilitam a seguir nosso talento, nossa paixão e elaborar uma propósito específico que nos dê foco e energia para desenvolvermos nossa realização profissional” (pg.103).
A autoconsciência e o autoconhecimento, se referem a capacidade de termos consciência sobre as nossas emoções, comportamentos e traços mais profundos – sejam positivos ou negativos.
Por que quando estou em audiências, eu falo agressivamente com as pessoas? Por que quando eu preciso conversar com o meu colega de trabalho, eu sempre fico ansioso? Porque me sinto estagnado no trabalho?
O autoconhecimento – que engloba a autoconsciência – tem a função de ajudá-lo a identificar esses padrões de sentimentos e atitudes, bem como, analisar porquê, como e quando eles se revelam.
A finalidade é que você se torne mais consciente da sua realidade, e isso vai guiá-lo a agir de encontro com os seus objetivos profissionais.
Além disso, o autoconhecimento nos ajuda a identificar nossos pontos fortes e pontos fracos, para explorá-los da melhor forma em nossa profissão.
Se você não consegue controlar as suas emoções, você precisa trabalhar o seu autocontrole.
Por exemplo, aprender a se autorregular pode ajudá-lo a permanecer mais calmo quando você perde um prazo processual.
Os advogados, mesmo diante de situações difíceis e complexas, não podem reagir e tomar decisões impulsivamente.
Nesse caso, trabalhar o autocontrole fará com que você escolha as melhores respostas comportamentais e controle seus sentimentos, ao invés de apenas reagir com base em suas emoções.
A inteligência emocional inclui a automotivação – ou seja, a motivação que parte de você – que não depende de elogios, críticas e opiniões externas.
Ela envolve criar um ambiente mental e físico com estímulos que motive você a alcançar suas metas e desejos mais profundos.
Sem automotivação, qualquer técnica, livros ou palestras que deveriam gerar crescimento, não surtiram efeito.
Empatia é saber se colocar no lugar do outros – compreender seus pontos de vista, atitudes e emoções – mas sem abdicar dos seus valores e daquilo que considera importante para você.
A empatia é crucial na advocacia. Os advogados precisam se colocar no lugar de seus clientes e colegas de trabalho.
Se bem desenvolvida, você será capaz de lidar e compreender de forma positiva as situações de adversidade, os problemas dos seus clientes, as atitudes e necessidades dos profissionais que trabalham com você.
Você é capaz de construir relacionamentos positivos e duradouros com as outras pessoas?
E transmitir o seu conhecimento jurídico com clareza, é uma tarefa fácil para você?
A comunicação oral e escrita são cruciais na advocacia.
Ter uma boa comunicação significa saber transmitir nossas ideias, argumentos e pensamentos de forma clara, assertiva e sem agressividade, o que contribui para um melhor relacionamento entre as pessoas.
Aliás, ter o domínio dessas habilidades sociais, também influencia na negociação de acordos justos para o seu cliente e no gerenciamento de um escritório de advocacia, sobretudo, para a gerir conflitos.
Treinar a sua oratória para obter vantagens ao discutir o seu caso em audiências, para realizar sustentações orais ou em eventuais palestras, é muito importante.
Adquirir boas habilidades de comunicação, também é crucial para construção de bons relacionamentos profissionais – o tão conhecido networking.
Além disso, para gerar confiança, os advogados precisam trabalhar a sua capacidade de ouvir os seus clientes.
O desenvolvimento da comunicação permite que os advogados entendam os diferentes problemas, dores e desejos de cada cliente.
As pessoas querem ser compreendidas, elas precisam sentir que você entende as circunstâncias que geraram o problema delas, e que podem confiar em você.
A habilidade escrita é igualmente importante para a elaboração das suas petições e documentos.
Você precisa aprender a usar linguagem persuasiva, e tornar clara a sua linguagem técnica e jurídica.
Considere ler o nosso artigo sobre: Argumentação jurídica persuasiva
Gerenciar o tempo tem a ver com a capacidade de usar o seu tempo, com sabedoria, para trabalhar da forma mais eficiente possível.
Os profissionais que sabem administrar o tempo, são mais produtivos, mais eficientes e mais propensos a cumprirem prazos.
Eles mantêm o foco nas tarefas mais importantes de acordo com o seu planejamento, além de limitar uma quantidade menor de tempo nas tarefas que não são muito essenciais.
Para uma gestão de tempo eficiente é necessário que os advogados:
Aprenda qual o estilo de gerenciamento de tempo que funciona para você, e utilize-o ao seu favor.
Tempo é dinheiro, e você não vai se arrepender do tempo que gastou para melhorar essa habilidade.
Essa habilidade anda lado a lado com o gerenciamento do tempo.
Seja elaborando documentos e contratos, gerenciando arquivos e dados, atendendo clientes, participando de audiências e fazendo networking – é um fato dizer que a vida de um advogado é um grande ato de malabarismo.
Mas uma coisa é certa: não existe crescimento profissional e qualidade de vida sem organização.
As habilidades organizacionais são aquelas voltadas para a criação de ordem, aumento da produtividade e priorização de tarefas que não podem ser adiadas, em comparação com aquelas que podem ser adiadas, delegadas ou eliminadas.
Os benefícios de manter fortes habilidades organizacionais são:
Muitos advogados estão começando a enxergar a sua profissão além das atividades intrínsecas da advocacia, e encarando seus escritórios – físicos ou digitais – como negócios.
Isso exige uma mudança de mentalidade e comportamentos estratégicos para abrir mão de práticas antigas e adotar novas.
Procure buscar técnicas e conhecimentos que estão além do Direito, para que a sua advocacia acompanhe as novas tendências de mercado.
Analisar significa observar, investigar e discernir fatos para transformá-los em algo gerenciável e útil.
Em um mundo repleto de informações, com crescimento acelerado do mercado e, como consequência, o surgimento de novos problemas jurídicos, ter capacidade analítica é essencial.
Ou seja, a habilidade de identificar o que é relevante para sua advocacia, analisar e explicar informações, de forma clara e precisa, para seus clientes.
Por isso, o discernimento, a seletividade e o foco também se tornam grandes diferenciais para os advogados.
Aliás, com o avanço da tecnologia, a análise de dados também se tornou importante.
De forma direta, a análise de dados envolve interpretar números e transformá-los em informações jurídicas úteis, com a finalidade de tomar decisões mais concretas e seguras.
A pesquisa também desempenha um papel importante no trabalho diário de um advogado.
Você precisará de habilidades de pesquisa para entender a fundo um caso, para elaborar peças processuais e aconselhar os clientes sobre questões complicadas.
A resiliência anda lado a lado com a confiança, determinação e perseverança.
Ela ajuda você a lidar com adversidades, problemas, pressões e críticas, de forma a retorná-lo ao seu estado emocional saudável após o momento de dificuldade.
Em resumo, a resiliência é o meio que fará com que você enfrente crises e circunstâncias desfavoráveis no trabalho e , mesmo assim, tenha a capacidade de manter-se fiel aos seus objetivos e compromissos profissionais.
Há duas frases clássicas que resumem essa soft skills:
“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças” – Charles Darwin.
“Insanidade é fazer sempre a mesma coisa várias e várias vezes esperando obter um resultado diferente” – Albert Einstein
Temos presenciado, principalmente ao longo dos últimos meses, uma forte mudança no Direito, nos hábitos de consumo das pessoas, e dependendo do setor de negócios, as mudanças aconteceram quase que da noite para o dia.
Independente da sua área ou tempo de atuação na advocacia, a capacidade de se adaptar às mudanças e, até mesmo, de adotar uma atitude positiva em relação a elas, é o melhor caminho para uma carreira de sucesso.
Estamos em um mundo complexo com novas tendências e tecnologias jurídicas e, por isso, você precisa estar aberto a tudo que possa agregar no seu trabalho, e também se conformar que você não precisa entender de tudo.
Considere as mudanças como oportunidades de experimentar novas estratégias e novos modelos de negócio.
Se você não fica confortável com as mudanças frequentes, é importante que você analise esse sentimento, para compreender quais são suas preocupações legítimas em relação a isso.
Outra habilidade que os advogados precisam desenvolver é a arte da negociação.
E não estamos falando apenas em saber negociar bons acordos para os seus clientes, a negociação na advocacia vai muito além.
Ela engloba fechar novos negócios, conseguir clientes, negociar prazos e até a sua remuneração – no caso de você trabalhar em um escritório de advocacia.
Quando você sabe como posicionar seus serviços e comunicar sua mensagem, responder objeções e chegar a um acordo com outra pessoa, muitas vezes, você pode encontrar-se em uma posição de sucesso.
Mas se você não sabe repassar o seu valor e o seu diferencial para os seus potenciais clientes, dificilmente você vai impressioná-los para fechar contratos e bater as suas metas financeiras.
Aliás, um bom negociador é aquele que sabe convencer o cliente que ele precisa da sua ajuda e que você é a melhor opção para as necessidades dele.
O advogado é conhecido por resolver problemas. E isso não é uma tarefa fácil.
Alguns até acham que para se tornar um advogado exige pouco talento criativo, mas cada vez mais essa habilidade está sendo valorizada.
Muitas vezes, a melhor saída para solucionar uma demanda ou para conquistar um novo cliente não está na legislação ou na doutrina.
Nesse caso, é preciso pensar fora da caixa e sair do óbvio.
A criatividade junto com a curiosidade levam você a encontrar novas formas de entregar o seu trabalho, de resolver problemas e, por consequência, resulta em novas soluções.
Algumas práticas antigas na advocacia não valem mais a pena, porque não se enquadram mais na situação atual em que estamos vivendo.
A inovação na advocacia não é coisa de outro mundo, mas é uma realidade.
Há inúmeras tecnologias jurídicas, mas se você trabalha como um humano, sempre pensando em trazer melhores soluções para os seus clientes, nenhum profissional será substituído por uma máquina.
Como diz o Murilo Gun, um dos pioneiros da internet no Brasil e conhecido por ter desenvolvido um curso sobre criatividade: “O grande diferencial do humano é ser humano”.
Sair da sua zona de conforto ou do piloto automático – como muitos gostam de falar – e adquirir um olhar curioso, permitirá com que você aprenda coisas novas e traga novas ideias para sua profissão.
Esse foi um termo utilizado pelo Murilo Gun para se referir a relação das pessoas com a tecnologia.
Isso também inclui ter uma relação saudável com as redes sociais.
É importante que os advogados conheçam as funcionalidades e potencialidades da tecnologia na advocacia – sem precisar ir a fundo nesse conhecimento.
O fato de compreender o impacto da tecnologia jurídica no Direito, já é um grande avanço.
Quando você tem essa habilidade, você saberá como escolher — e depois usar — a tecnologia certa para o seu trabalho.
No trabalho, você precisa dessa habilidade para:
Atualmente, os profissionais estão percebendo que acompanhados podem ir mais longe.
A capacidade de fazer parcerias e construir relações fortes na advocacia é uma habilidade que você precisa aprimorar cada vez mais.
Considere ler o livro, Como fazer amigos e influenciar pessoas, do Dale Carnegie – pode ser um bom começo.
Os advogados precisam continuamente estar em constante aprendizado. Motivo: o que você aprendeu semana passada pode não ter mais utilidade hoje.
Aprender a aprender é um termo popularmente utilizado para se referir a capacidade de estudar, de persistir na aprendizagem e organizar sua própria forma de aprender.
É uma forma de sempre manter os advogados no modo de aprendizado – quase que diariamente.
Essa habilidade inclui:
Em resumo, toda e qualquer habilidade apresentada nesse artigo é passível de treinamento.
Algumas pessoas terão mais facilidades para desenvolver ideias criativas, outras para se comunicar, independente disso, todos nós temos a capacidade de desenvolver essas soft skills.
Para isso, é importante que você consuma livros, participe de workshops, faça cursos, mas, acima de tudo, prepare a sua mente para aprender e coloque em prática cada uma dessas habilidades com frequência.
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