
A AB2L iniciou suas atividades em 2017 e, desde então, escreve os capítulos de uma história que tem muito para contar sobre o ecossistema de tecnologia jurídica.
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Texto original de Leonardo Oliveira Brito, publicado por Gazeta do Rio de Janeiro
Diretor da AB2L defende inovação como solução de problemas no setor
Um espaço dedicado ao futuro, que promoveu grandes encontros, debates e workshops sobre inovação e tecnologia. O Rio Innovation Week já deixou sua marca na cidade maravilhosa. Com grandes nomes do setor como o cofundador da Apple, Steve Wozniak, o presidente da Virgin, Richard Branson, e o prefeito de Miami, Francis Suarez, o evento ocorreu até domingo, dia 16, no Jockey Clube Brasileiro, na Gávea.
Daniel Marques, diretor executivo da Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs (AB2L), esteve presente no evento, sábado, dia 15, para falar sobre “Revolução na área Jurídica: as legaltechs e a inovação aberta”. O doutorando em Direito na UERJ apontou os problemas do setor, como a lentidão de processos, e soluções inovadoras como uma disrupção no Direito. Marques lembrou que o Brasil soma mais cursos na área do que em todo o mundo. Dado o mercado competitivo e ainda arcaico, comparado à modernidade que nos atinge em meio ao avanço tecnológico, Daniel defende que o advogado de 2022 precisa estar atento às mudanças se não quiser ficar para trás.
“O advogado tem medo que o robô o substitua. Mas ele precisa entender que o robô só substitui o trabalho de um robô. O advogado que pensa nunca será substituído. O Direito sempre vai precisar de pessoas e de novas ideias”, destacou Daniel em meio a uma plateia lotada de advogados e investidores.
Para Marques, a inovação no Direito já faz parte do mundo atual e digitalizado. E cada vez mais startups surgirão com o propósito de causar a disrupção no setor: são soluções de otimização de tempo, de entrega de prazos, de adequação às leis, e designers facilitadores, com o intuito de fazer com o Direito seja muito mais do que uma cadeira de profissionais falando uma língua estranha: é sobre torná-lo democrático e acessível para a sociedade e pela sociedade.
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