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O programa pirata de “streaming” Popcorn Time está sendo processado mais uma vez por um grupo de estúdios cinematográficos independentes, composto por Fallen Productions, Voltage Holdings e Millennium Funding. Os usuários do serviço e outras empresas acusadas de pirataria também viraram alvo do grupo.
Os estúdios afirmam que a plataforma distribui cópias sem o consentimento das produtoras, ou seja, promovem a pirataria. As empresas Wicked Technology, responsável pelo VPN.ht, utilizada pelo Popcorn, e a Voxility, responsável pela hospedagem do conteúdo, também estão sendo processadas por violação de direitos autorais.
Segundo o grupo, mesmo com várias denúncias feitas ao Voxility, a empresa não fez nada para resolver o problema. A mesma situação ocorre com a Wicked, que promove serviço de VPN como uma ferramenta de proteção para usuários consumirem o conteúdo da plataforma de forma ilegal.
A ação contará com a ajuda dos advogados Kerry Culpepper e Timothy Hyland, que já são conhecidos por atuarem contra a pirataria nos Estados Unidos. Os autores do processo também exigem que o serviço de VPN forneça os nomes dos responsáveis pelo Popcorn Time.
Não é a primeira vez que a plataforma está envolvida com polêmicas. Os programadores já abandonaram – e retomaram – o projeto inúmeras vezes por conta de processos. Grandes nomes da indústria cinematográfica como a Motion Picture Association, representante dos cinco maiores estúdios de Hollywood, já entraram com ações contra o serviço de pirataria. Em 2020, o dono do site foi preso na Dinamarca por publicar tutoriais ensinando a baixar, instalar e usar conteúdos pirateados.
Fonte: Tecmundo
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