A AB2L iniciou suas atividades em 2017 e, desde então, escreve os capítulos de uma história que tem muito para contar sobre o ecossistema de tecnologia jurídica.
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Programas para educar o mercado, fomentar o ecossistema e participar ativamente do processo de regulamentação brasileiro entre direito e tecnologia.
Capítulos regionais/locais exclusivos para associados e grupos abertos ao público em geral.
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Exclusivo para associados.
Em 2004, uma publicação do Pacto Global em parceria com o Banco Mundial, chamada Who Cares Wins levantou uma importante questão: como integrar a responsabilidade ambiental, os fatores sociais e a governança? Dessa pergunta, surgiu um conceito que busca medir o impacto das ações de sustentabilidade no resultado das empresas.
Antes disso, nos anos 1970, começaram a surgir os primeiros investimentos guiados por crenças e pela moral, como o estilo de vida e as religiões, o que iniciou o senso de preocupação com questões sociais inclusive na gestão de empresas.
Só em 2007, porém, surgiram títulos com o objetivo de captar recursos para melhorar questões ambientais, os green bons, os quais levaram a um caminho para o ESG.
A sigla “ESG” vem do inglês Environmental (Ambiental, E), Social (Social, S) e Governance (Governança, G) e se traduz em padrões e boas práticas para avaliar se as empresas gerenciam os próprios investimentos de forma adequada, sustentável e socialmente consciente.
No geral, essa classificação nos permite descobrir se uma empresa é sustentável e um bom destino para investimentos sustentáveis e que realmente possam gerar um benefício social, e é claro que isso entrega benefícios para as empresas e departamentos jurídicos.
Isso se faz por meio de três pilares:
Inclui critérios como a gestão de resíduos; a política da empresa para os desmatamentos; a busca por energia vinda de fontes renováveis; a forma que a empresa se posiciona em relação às mudanças climáticas etc.
Analisa como a empresa cuida do bem-estar dos colaboradores por meio de taxas como turnover, envolvimento dos funcionários, salários e planos de carreira e previdência.
O último aspecto estuda a forma que a empresa é administrada, a responsabilidade dos gestores e diretores, principalmente quanto à viabilidade e à transparência.
Com capitais maiores, as empresas têm cada vez mais responsabilidades sociais e ambientais, então investir nisso para mostrar aos investidores e à população que a empresa segue os padrões ESG, além de gerar impacto positivo na sociedade, reduz os riscos para a empresa e melhora o relacionamento dela com com clientes, fornecedores e a comunidade em si.
Isso faz com que a empresa internalize conceitos que, anteriormente, eram desvinculados da gestão e das empresas em si, o que atrai:
Por aí, a sua empresa já implementa a ESG?
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