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Comissão realiza evento traçando panorama da aplicação dessas ferramentas pelo Poder Judiciário.
Qual será, efetivamente, o trabalho do advogado no futuro? Como o Direito está se preparando para entrar, de vez, na Era da Inteligência Artificial? Para responder a essas e outras questões que permeiam o cotidiano da advocacia, a Comissão de Inteligência Artificial e Direito da OABRJ realizou nesta segunda-feira, dia 30, um debate que teve a aplicação destas ferramentas no Poder Judiciário como mote principal.
O evento apresentou um panorama do que já foi feito e abordou quais serão os próximos passos do mercado jurídico em relação à inteligência artificial. Para o presidente da comissão, Guilherme Peres, a advocacia precisa se adiantar e debater logo essas questões, antes que seja pega de surpresa. Segundo ele, a classe costuma ser mais conservadora e demora um pouco para aceitar algumas mudanças. “Mas essas transformações já estão acontecendo no mundo. O uso de inteligência artificial já está avançado e sendo aplicado de forma extensiva em outros campos da nossa vida, mas não podemos tardar em entender o que está acontecendo. Precisamos nos preparar para esse novo momento da atuação da advocacia”, reforçou.
Saindo um pouco do campo das possibilidades, a inteligência artificial já é realidade, inclusive no Supremo Tribunal Federal (STF). Victor é o nome do “ajudante” dos ministros na árdua missão de reduzir os processos do tribunal. Desenvolvido em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), Victor trabalha transformando os arquivos escaneados em formato de imagem jpeg para artigos de texto. Depois, ele reconhece os tópicos de maior incidência de repercussão geral. Esse trabalho era feito, anteriormente, por servidores do tribunal. Desta forma, os ministros já sabem quando um tema já foi resolvido anteriormente.
Leia a matéria na íntegra: https://www.oabrj.org.br/noticias/meio-juridico-se-prepara-uso-inteligencia-artificial
FONTE: OAB RJ.
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