A AB2L iniciou suas atividades em 2017 e, desde então, escreve os capítulos de uma história que tem muito para contar sobre o ecossistema de tecnologia jurídica.
Conheça nossas associadas.
Programas para educar o mercado, fomentar o ecossistema e participar ativamente do processo de regulamentação brasileiro entre direito e tecnologia.
Capítulos regionais/locais exclusivos para associados e grupos abertos ao público em geral.
Mais de 300 horas de conteúdo educacional focado no ecossistema jurídico e tecnológico.
Exclusivo para associados.
Texto original de Paola Patriarca e Victor Hugo Silva, publicado pelo G1
Mark Zuckerberg, presidente da Meta, divulgou nesta segunda-feira (20) quatro protótipos de óculos de realidade virtual e aumentada. Segundo ele, o objetivo é tornar o metaverso tão realista quanto o mundo físico.
“Telas que correspondem à capacidade total da visão humana vão criar algumas experiências fantásticas. A primeira é uma sensação realista de presença, de estar com alguém ou em algum lugar como se fosse fisicamente”, afirmou Zuckerberg.
O executivo disse que esse tipo do dispositivo criará uma nova geração de experiências visuais e se tornará parte do dia a dia. Porém, ele explica que ainda é preciso resolver desafios como melhorar a resolução, o foco e a cores que aparecem nos aparelhos.
“Vamos ter que encaixar toda essa tecnologia em dispositivos mais leves e finos do que qualquer coisa que exista. Temos as melhores equipes do mundo a trabalhar em todos estes problemas”, publicou na sua página no Facebook.
Os quatro protótipos apresentados pelo Mark são:
Protótipo Butterscoth — Foto: Divulgação/Meta
Para Zuckerberg, apesar do avanço que feito por dispositivos de realidade virtual, ainda há um longo caminho a se percorrer no desenvolvimento de telas e elementos gráficos para alcançar um realismo visual.
“A razão disso é que o sistema visual humano é profundamente integrado. Apenas ver uma imagem realista não é suficiente. Para obter a sensação de imersão, outras informações visuais também são necessárias. E isso é muito mais complexo do que apenas exibir uma imagem realista em uma tela de computador ou TV”.
Protótipo Starbust — Foto: Divulgação/Meta
Ele também destacou que os dispositivos precisam rastrear movimentos de forma realista. “Assim, quando virarmos a cabeça, vai parecer que estamos na posição correta no mundo imersivo”, disse.
Segundo o executivo, essas melhorias dependerão de um novo canal de elementos gráficos que não gaste muita bateria, nem cause muito calor a ponto de incomodar o usuário.
A Meta busca uma aprovação no que chama de “teste visual de Turing”. O termo é uma referência ao teste criado em 1950 pelo matemático Alan Turing para avaliar se um computador poderia ser confundido com um humano.
No teste visual, a companhia pretende avaliar se o que é mostrado no dispositivo de realidade virtual pode se passar por imagens do mundo real.
“Ele é um teste completamente subjetivo, porque o importante nele é a percepção humana do que estásendo visto, a experiência humana, em vez de medições técnicas”, explica Michael Abrash, cientista-chefe do laboratório de realidade virtual da Meta.
Protótipo Holocake 2 da Meta — Foto: Divulgação/Meta
Segundo ele, nenhuma tecnologia existente hoje em dia pode passar no teste visual de Turing.
“Embora a realidade virtual já crie uma forte sensação de presença, de estar em lugares virtuais de uma maneira genuinamente convincente, ela ainda não chegou ao nível de deixar uma pessoa em dúvidas sobre se o que está vendo é real ou virtual”, acrescentou.
Protótipos Hald Dome — Foto: Divulgação/Meta
Nossas novidades direto em sua caixa de entrada.