A AB2L iniciou suas atividades em 2017 e, desde então, escreve os capítulos de uma história que tem muito para contar sobre o ecossistema de tecnologia jurídica.
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Programas para educar o mercado, fomentar o ecossistema e participar ativamente do processo de regulamentação brasileiro entre direito e tecnologia.
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Publicação original Agencia o Globo.
Como parte de seu compromisso com a inovação constante, a área jurídica da Hughes do Brasil, subsidiária da Hughes Network Systems, LLC (HUGHES), tem ganhado destaque ao adotar técnicas de legal design em sua comunicação dentro e fora da empresa. A ideia é tornar os conteúdos de contratos e outros documentos legais mais acessíveis para todos os seus stakeholders ? de colaboradores a clientes, passando por terceiros, fornecedores e até o próprio Judiciário. A nova abordagem envolve, ainda, os treinamentos em áreas administrativas relevantes, como o de privacidade e compliance, que agora foram feitos com mais humor e leveza.
“Nossa intenção é aprimorar a apresentação desses conteúdos jurídicos e técnicos, de forma que possam ser recebidos com naturalidade e facilmente assimilados pelos públicos interno e externo, isso sem esvaziar as mensagens ou deixar de comunicar o que é necessário do ponto de vista legal”, afirma Sabrina Ferrari, vice-presidente Jurídico e Regulatório da Hughes do Brasil. “A ideia é também trazer o departamento jurídico como parceiro do dia a dia das outras áreas para melhorar processos e atuar na resolução de desafios enfrentados pela empresa”, acrescenta a executiva.
No caso dos documentos, a área jurídica da Hughes do Brasil se baseou no conceito de legal design, amplamente aceito mundo afora. Essa abordagem aposta em textos escritos em linguagem simples e direta, acompanhados de ferramentas visuais ? como imagens, cores e infográficos ? para facilitar a transmissão da mensagem de documentos jurídicos. Seria, grosso modo, o oposto do “jurisdiquês” e da apresentação visual dura e sisuda que tradicionalmente se vê em contratos e outros conteúdos jurídicos.
Para garantir a adesão ao legal design, a Hughes do Brasil ofereceu aos seus advogados um treinamento específico de design thinking para a preparação de textos, slides e outros conteúdos. “O esforço já está dando resultados. Recentemente, recebemos um elogio de um desembargador, que citou a clareza de um documento que produzimos”, comenta Ferrari. Ações como a adaptação dos conteúdos inclusive já renderam reconhecimento público. A empresa obteve o certificado Inovação Jurídica 4.0, concedido pela Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltehcs (AB2l). O selo atesta departamentos jurídicos e escritórios de advocacia que usam a tecnologia para colocar pessoas, consumidores e parceiros no centro do processo.
Para aumentar a chance de sucesso na transmissão de conteúdos de treinamento de privacidade, foi utilizado um formato gamificado. Já para os treinamentos de compliance, a Hughes do Brasil apostou numa iniciativa lúdica. Para o 2º Compliance Day da empresa, realizado recentemente, foi contratado um ator de stand-up comedy para falar sobre o tema com os colaboradores. O objetivo era usar o humor como ferramenta para afastar a ideia comum de que compliance é algo burocrático e pouco atrativo. Essa abordagem, na avaliação de Ferrari, ajudou a reforçar conceitos e a assegurar a assimilação do conteúdo apresentado. “E isso talvez não acontecesse na intensidade que queríamos com um treinamento convencional”, completa.
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