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Agora é oficial, segundo a agência de notícias Gulf News, os Emirados Árabes Unidos (EAU) e a Arábia Saudita estão trabalhando em conjunto na criação de uma criptomoeda própria que será usada, inicialmente, para transações transfronteiriças entre as nações. A publicação destaca também que, embora o criptoativo não tenha data definida para ser disponibilizado, o recurso não estará disponível para o varejo ou instituições privadas e seu uso será exclusivo entre bancos.
A CBDC (Central Bank Digital Currency) vem sendo elaborada por meio de uma parceria entre o Banco Central dos Emirados Árabes Unidos (composto pelos emirados de Abu Dhabi, Dubai, Sharjah, Ajman, Umm al-Quwain, Ras al-Khaimah e Fujairah) e seu correspondente saudita, a Autoridade Monetária da Arábia Saudita (SAMA).
“Esta é provavelmente a primeira vez que testemunhamos a cooperação de autoridades monetárias de diferentes países sobre este tópico e esperamos que essa conquista fomente uma colaboração semelhante em nossa região”, disse Mubarak Rashed Al Mansouri, presidente do Banco Central dos EAU.
Ainda segundo a publicação, o Banco Central dos Emirados Árabes Unidos disse: “Nós, juntamente com a SAMA pretendemos desenvolver uma prova de conceito envolvendo uma criptomoeda própria utilizando DLT. O design concentra-se principalmente na transferência de propriedade de um ativo do banco central (criptomoeda) entre os participantes”, destaca o jornal.
Al Mansouri também disse que os recentes desenvolvimentos no campo de fintech apresentam desafios e oportunidades únicas para a indústria e que a chave é tanto para os participantes do mercado quanto para os reguladores entenderem melhor os riscos envolvidos e as melhores maneiras de monitorar e mitigá-los.
“PLATAFORMAS DE FINANCIAMENTO COLETIVAS E BASEADAS EM BLOCKCHAIN SÃO UM EXEMPLO. PLATAFORMAS DE FINANCIAMENTO COLETIVO, POR EXEMPLO, GANHARAM AMPLA ATENÇÃO E CRESCIMENTO NOS ÚLTIMOS ANOS. NO BANCO CENTRAL DOS EMIRADOS ÁRABES UNIDOS, COMEÇAMOS A DESENVOLVER REGULAMENTOS A ESSE RESPEITO EM 2016, AFIM DE SALVAGUARDAR O SISTEMA FINANCEIRO E PROTEGER OS CONSUMIDORES, ESTE PROJETO ESTÁ EM UM ESTÁGIO FINAL”, FINALIZOU.
Por Cassio Gusson
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