A AB2L iniciou suas atividades em 2017 e, desde então, escreve os capítulos de uma história que tem muito para contar sobre o ecossistema de tecnologia jurídica.
Conheça nossas associadas.
Programas para educar o mercado, fomentar o ecossistema e participar ativamente do processo de regulamentação brasileiro entre direito e tecnologia.
Capítulos regionais/locais exclusivos para associados e grupos abertos ao público em geral.
Mais de 300 horas de conteúdo educacional focado no ecossistema jurídico e tecnológico.
Exclusivo para associados.
Desde 2017, quando foi fundada, a Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs (AB2L) vem mapeando o ecossistema brasileiro de tecnologia jurídica no País. Ao longo dos dois últimos anos, o número de startups jurídicas aumentou em ritmo exponencial, apresentando crescimento de 300%. Hoje, o Brasil conta com mais 150 de lawtechs e legatechs que oferecem soluções tecnológicas para aprimorar os serviços jurídicos.
No segundo semestre de 2019, palestrei em algumas faculdades de Direito no Estado do Rio Grande do Sul e relatei aos alunos o crescimento do ecossistema de startups jurídicas no País. Em uma palestra, quando falei que o crescimento tinha alcançado o patamar de 300%, percebi no rosto de dois alunos que o número em si não “disse” nada. Faltava alguma informação visual para que a dupla compreendesse o que eu estava falando.
Foi quando exibi três slides extraídos do radar dinâmico da AB2L. Os estudantes ficarão completamente surpresos. As sobrancelhas arquearam por poucos segundos (microexpressão facial de surpresa). Em síntese, às vezes precisamos enxergar com nossos próprios olhos – a redundância é proposital – para compreender alguns temas ou mesmo entender as mudanças. Só para ilustrar, estes foram os slides que apresentei durante a palestra:
Crescimento impressionante, não é mesmo?
Conforme o mapeamento da AB2L, as startups jurídicas hoje estão divididas em 13 categorias. Em suma, são elas:
Estou acompanhando de perto o crescimento do ecossistema de tecnologia jurídica e entrevistando cofundadores de lawtechs e legaltechs. Aliás, mais de 30 entrevistas já estão disponíveis neste site (você pode acessá-las AQUI). Sou um otimista em relação ao potencial das novas tecnologias e enxergo com bons olhos – a redundância novamente é proposital – todas as iniciativas que buscam aprimorar os serviços jurídicos.
Enfim, embora seja cedo para quaisquer conclusões, ao que parece estamos no início de uma mudança de mentalidade dos operadores do Direito. Alguns, é claro, seguirão vislumbrando os avanços tecnológicos como ameaça e rejeitarão qualquer iniciativa para mudar o status quo. Por outro lado, aqueles que enxergarem as novas tecnologias como oportunidade têm mais chances de obter sucesso no mercado jurídico do futuro.
Nossas novidades direto em sua caixa de entrada.