A AB2L iniciou suas atividades em 2017 e, desde então, escreve os capítulos de uma história que tem muito para contar sobre o ecossistema de tecnologia jurídica.
Conheça nossas associadas.
Programas para educar o mercado, fomentar o ecossistema e participar ativamente do processo de regulamentação brasileiro entre direito e tecnologia.
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Com apenas três meses, a Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs já soma 30 startups
O lançamento da Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs (AB2L) se deu há apenas 3 meses e não foi por acaso. Com cada vez mais startups voltadas para o meio jurídico, tornou-se necessário ter uma associação que representasse esse nicho.
Segundo Bruno Feigelson, CEO da Sem Processo, tudo começou no final do ano passado. Depois de encontrar Matheus Bombig, CFO da Invenis, em um evento e de conversarem sobre o mercado de lawtechs, ele criou um grupo no WhatsApp com o objetivo de discutir questões regulatórias, aproximação do mercado, etc., com mais pessoas do ramo. Foi a partir dessas conversas que surgiu a ideia de fundar a AB2L para ser uma entidade que reunisse essas iniciativas e pudesse ajudá-las.
De fato, há demanda para tal, uma vez que nesse curto período de tempo a AB2L passou de quatro startups – que deram origem à associação – a 30. Delas, há iniciativas que vão desde big data, inteligência artificial, jurimetria, automatização de contratos até marketplaces jurídicos, robôs e plataformas de gestão para escritórios.
No caso, a demanda não ocorre só por parte de startups precisando de apoio, mas também do que o mercado precisa em relação a serviços jurídicos. Uma pesquisa feita pela AB2L, em julho, revela que as soluções mais procuradas não necessariamente são as com tecnologias mais disruptivas, entre elas monitoramento legislativo e clipping de notícias:
Com essa necessidade represada de ambos os lados, o foco da associação no momento é atrair cada vez mais lawtechs e mapear o setor: “Estamos fazendo um radar com empresas com soluções diferenciadas: ramo de documento, marketplace, processo online (resolução de conflito de forma amigável), inteligência artificial (para adivinhar decisões), renovação de sistemas de gestão de contratos, etc”, afirma Feigelson.
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Fonte: Portal StarSe
Autor: Isabela Borrelli
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