A AB2L iniciou suas atividades em 2017 e, desde então, escreve os capítulos de uma história que tem muito para contar sobre o ecossistema de tecnologia jurídica.
Conheça nossas associadas.
Programas para educar o mercado, fomentar o ecossistema e participar ativamente do processo de regulamentação brasileiro entre direito e tecnologia.
Capítulos regionais/locais exclusivos para associados e grupos abertos ao público em geral.
Mais de 300 horas de conteúdo educacional focado no ecossistema jurídico e tecnológico.
Exclusivo para associados.
Não é segredo que escritórios de advocacia e departamentos jurídicos precisam armazenar uma imensa quantidade de dados, como processos, arquivos internos, documentação de clientes, entre outros, especialmente no que se refere à questão de recuperação judicial. A pressão e a cobrança que existem na área são as mesmas de um departamento de call center, pois seja recuperando o carro ou o devedor pagando o acordo, a meta precisa ser alcançada.
Questões como entradas de contrato pré-jurídico, ações de cobrança e andamento processual, acordo de apreensão e até honorários dos profissionais do escritório permeiam a rotina forense.
No entanto, o que muitos desconhecem é que ferramentas de Big Data podem ajudar, e muito, no andamento desses pontos, por meio da criação de um dashboard que possibilite a implementação de filtros e combinações de temas como carteira, cartório, comarca, tipo de ação, advogado, andamento processual, região, data de ajuizamento, entre outros.
Assim, torna-se possível fazer um comparativo de assessorias ou carteiras, controle de mandatos e liminares de apreensões, desempenho por safra, Service Level Agreement (SLA) de ajuizamento, defasagem de follow up, produtividade por advogado com mais rapidez e eficiência.
O Big Data é definido por 5Vs: valor, veracidade, variedade, volume e velocidade. Seu conceito é transformar dados brutos em informações úteis e estratégicas. Segundo um levantamento realizado pela Economist Intelligence Unity em conjunto com a Teradata e mais 362 líderes de negócios, o esforço deve começar no topo. Uma posição firme e dinâmica é essencial para a criação de uma cultura que realmente use os dados e os fatos como a base primária para a tomada de decisões no negócio.
Diante dessa realidade, as empresas de quaisquer segmentos, inclusive as jurídicas, precisam pensar em ações que otimizem o tempo, ajudem na tomada de medidas assertivas e, principalmente, que otimizem e reduzam seus custos. E quem resistir ao Big Data está fadado a perder a corrida perante seus concorrentes.
Por Gabriel Camargo
Nossas novidades direto em sua caixa de entrada.