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Mercado Livre, Dell Technologies e Johnson & Johnson são as melhores grandes empresas para mulheres trabalharem no Brasil. Entre as médias, Bristol Myers Squibb, Stryker do Brasil e Resultados Digitais aparecem entre as primeiras colocadas. É o que mostra a 5ª edição brasileira do prêmio GPTW Mulher, elaborado anualmente pela consultoria Great Place To Work.
O ranking reconhece empresas com as melhores práticas em relação à inclusão e ascensão de mulheres à liderança. Elas devem ter ao menos 100 funcionários e ser certificadas pelo GPTW. A edição deste ano contou com 641 empresas inscritas e premiou as 70 melhores, sendo 35 de porte grande e 35 de porte médio. A premiação ocorreu virtualmente nesta quinta-feira (24/05).
Nessas companhias, as mulheres representam em média 52% dos funcionários, o mesmo percentual registrado na edição de 2020. A representatividade é de 44% na liderança geral e 26% na alta liderança – no ano passado, os percentuais eram de 41% e 32%, respectivamente. Apenas 13% das empresas têm mulheres no cargo de CEO, e elas ocupam 28% das posições em conselhos de administração.
Mesmo entre empresas bem-posicionadas, o levantamento identificou questões que ainda precisam ser solucionadas. As mulheres que ocupam cargos na alta liderança ganham, em média, 15,8% a menos do que os homens. A diferença é de 18,8% em outros níveis de liderança e 1% em outros cargos.
Segundo Daniela Diniz, diretora de Conteúdo e Relações Institucionais do GPTW Brasil, a 5ª edição do prêmio trouxe avanços significativos. “Antes, as ações [em prol das mulheres] eram isoladas e pontuais. Hoje, vemos empresas mais estruturadas”, diz ela. Mas há questões a serem melhoradas, como a participação e a remuneração. “Essa não pode ser uma agenda do RH e nem do marketing. Precisa fazer parte da cultura da empresa, e isso demanda tempo, energia e boa vontade”, avalia.
Texto original publicado pela Época Negócios
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