Quando se fala em inovação na advocacia, a tendência é de se pensar em soluções tecnológicas.
No entanto, inovação não depende só de tecnologia, mas de diferentes formas de atuar, de pensar em soluções e, principalmente, de atender o cliente.
O papel do advogado tem sido por décadas reativo, o que fazia sentido em uma sociedade estruturada e de evolução mais lenta.
Hoje a sociedade evolui exponencialmente e o papel do advogado deve ser pró-ativo – deve ser uma atuação focada no cliente e nos seus desafios – atuais e futuros.
Antecipar situações e enfrentá-las juntamente com o cliente é uma tendência atual que só vai crescer; o advogado atual deve ser muito mais colaborativo.
Para o Uber, por exemplo, o advogado ideal é aquele que está olhando para o negócio deles e apresenta soluções que o seu jurídico interno ainda não pensou (segundo seu Head Global Jurídico, Mateo Shanchez).