A AB2L iniciou suas atividades em 2017 e, desde então, escreve os capítulos de uma história que tem muito para contar sobre o ecossistema de tecnologia jurídica.
Conheça nossas associadas.
Programas para educar o mercado, fomentar o ecossistema e participar ativamente do processo de regulamentação brasileiro entre direito e tecnologia.
Capítulos regionais/locais exclusivos para associados e grupos abertos ao público em geral.
Mais de 300 horas de conteúdo educacional focado no ecossistema jurídico e tecnológico.
Exclusivo para associados.
Ano novo, vida nova. É o que costumamos dizer sempre que participamos do ritual do “tempo, tempo, tempo tempo, compositor de destinos”, cantado por Caetano Veloso.
O longo primeiro mês de janeiro inicial de cada ano termina e podemos dizer que 2023 já começou com fortes emoções. Na área do Direito podemos citar dentre os desafios e hypes discutidas em janeiro relação às novas tecnologias:
No âmbito decisório e para quem pesquisa Direito Digital ou se propõe a produzir tecnologia para o ecossistema de justiça, o Supremo também divulgou, na semana passada, seu calendário de julgamentos que inclui temas importantes como a questão do uso de dados processuais e formas constitucionais de concretização da publicização de dados, o que afetará diretamente o desenvolvimento de tecnologias para o Direito, incluindo a importante produção de jurimetria (análise de dados para inteligência jurídica).
E colocando todos os novos desafios do ano, não estou querendo ser pessimista. Ao contrário, tudo isso nos indica: além das promessas no âmbito pessoal que sempre vêm no início de cada ano (se exercitar mais, comer melhor etc), precisamos enquanto profissionais do Direito colocar entre nossa lista de metas para 2023 a abertura para o novo. Isso significa incluir na rotina aspectos como o uso de linguagem simples, introdução de práticas para melhoria das operaçōes de escritórios e departamentos jurídicos (legal operations) e incorporar as novas tecnologias para tornar-se um profissional 4.0, capaz de adequar-se à ampla gama de opçōes que a inovação tem a nos oferecer.
Planeje-se para especializar-se a fim de buscar entender os novos desafios e dores do cidadão/cliente ecossistema de justiça.
Para enfrentar os avanços incorporando a tecnologia também é preciso compreender que o papel do humano é central. A singularidade é o caminho. Isso é, a compreensão de que a pluralidade importa, é saudável e necessária para cada caso concreto que se apresenta e para cada cliente. Tanto para diferenciar-se da máquina, quanto para trazer acolhimento e contato gentil à frieza dos algoritmos, precisamos traçar agora novos caminhos para seguir. Sem temer o futuro, sem correr o risco de ficar para trás, mas se adequando ao desenvolvimento responsável no Brasil.
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